domingo, 13 de novembro de 2016

Como os Povos Primitivos Contavam.

Sistemas de Contagem dos Povos Primitivos

Com passar do tempo e com o desenvolvimento de algumas atividades, como a criação de animais, formação de tribos, desenvolvimento da agricultura, o homem sentiu a necessidade de criar um sistema de contagem para facilitar o controle, surgindo assim várias maneiras, utilizando objetos do dia a dia, 
como: marcas em ossos, em madeiras, marcas no barro, nós em cordas, utilizavam pedras, contagem nos dedos e outros. O homem fazia relações entre o objeto e a quantidade.

Por exemplo, um pastor de ovelhas podia controlar a quantidade das ovelhas do seu rebanho estabelecendo uma relação entre pedrinha e ovelha.
 Pela manhã o pastor contava as ovelhas fazendo a seguinte relação: para cada ovelha uma pedrinha na sacolinha, e ao final do dia quando as ovelhas retornavam, fazia o inverso, para cada ovelha retirava uma pedrinha, assim se sobrasse pedrinhas era sinal de que estava faltando ovelhas, e se houvesse ovelhas a mais era sinal de que havia ovelhas que não pertencia aquele rebanho. Essa necessidade de controlar a quantidade de ovelhas no rebanho é uma das várias situações que fez com que surgisse esse sistema de contagem. 


Curiosidade:

A palavra cálculo chegou à língua portuguesa através do latim calculus, que originalmente era o nome de um conjunto de pedrinhas que eram usadas para fazer contas e, posteriormente, para ensinar as crianças a contar. Calculus deu origem também à palavra 'cálculo'. - Dicionário Etimológico.

sábado, 12 de novembro de 2016

Curiosidade

Número e numeral são a mesma coisa?

O primeiro contato perceptível com a matemática  é quando  aprendemos a contar, e desde pequenos escutamos e aprendemos que 1234... São números e que estão presentes no nosso dia a dia. O que não sabemos é que na verdade por questão usual chamamos os numerais de números. 


Vocês devem está se perguntando " Mas se os números são os numerais, o que são os números afinal?" 
Vou explicar melhor.

O Número  é na verdade uma ideia. Quando falamos "3" surge em nossa cabeça a noção expressa por essa quantidade. 

Quando utilizamos símbolos para expressar essa ideia "3 cenouras" passamos a ter um numeral. 



Logo os conhecidos números são na verdade os numerais. 

quarta-feira, 18 de maio de 2016

IV Semana de Matemática- UNEB Campus X

APRESENTAÇÃO

A Semana de Matemática da UNEB/Campus X é um evento que busca reunir pesquisadores da Educação Matemática, estudantes do curso de Licenciatura em Matemática e professores dos diversos níveis de ensino, com a finalidade de promover momentos de estudo, socialização, interação e reflexão acerca das questões inerentes ao ensino e aprendizagem da Matemática. Para tanto, pretende-se nesta quarta edição discutir as práticas e saberes necessários para formação de professores que ensinam Matemática, bem como construir um espaço de diálogo que vislumbra dar visibilidade às ações realizadas no PIBID, no Estágio Supervisionado e em outras atividades desenvolvidas por licenciando e professores que podem contribuir para o estreitamento entre a teoria e a prática nos processos de ensino e aprendizagem da Matemática.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Plano de Aula  - Multiplicação e Subtração

Plano de Aula

Ensino 
  • Educação Infantil
  • Ensino Fundamental I
  • Ensino Fundamental II
  • Ensino Médio                      Série: 6º Ano   Disciplina: Matemática                                                                    Docentes: Marine Viana Vargens e Ryzia de Pádua                                         Objetivo Geral: Introduzir de forma lúdica operações matemáticas

CONTEÚDO

Resoluções de operações (multiplicação e  subtração)  através do uso de cartas 
                                   


Objetivo 


  • Introduzir de forma lúdica as operações matemáticas (multiplicação e subtração). Despertando dos alunos o desejo de participar da atividade, na qual contribuirá para o raciocínio rápido do mesmo. 

Habilidades

  • Resolver Multiplicação e subtração simples, fazendo o uso do baralho;
  • Trabalho em equipe;
  • Para realização desta aula é necessário que o/a  professor/a retome com os alunos a ideia de quantidade e operações simples
                                                                                                                    Regras do Jogo

  A sala deve ser dividida em quatro grupos
- Todas as cartas devem ser distribuídas em igual quantidade para cada grupo;
- Cada grupo deve ter um representante
- Sem olhar suas cartas, cada representante forma um monte na sua frente com as suas cartas viradas para baixo;
- Os(As)jogadores(as) combinam um sinal, e os dois jogadores imediatamente viram as primeiras cartas de seus respectivos montes. O(A) jogador(a) que responder primeiro a operação leva as duas cartas. (ganha o grupo que tiver maior número de cartas) .



Metodologia

  • Como desenvolver um trabalho de alfabetização matemática usando os jogos como estratégia de ensino.
  • Distribuir um baralho entre dois grupos e pedir que joguem simultaneamente, ganha quem fizer a operação com as cartas primeiro
Recursos
  • Baralho;
  • Quadro branco;
  • Pincel para quadro branco.
  • Apagador.


 Bibliografia e Referencia de sites:


Portal do Professor
Nova escola/ Clube.



 Vídeo Explicativo: Multiplicação


Vídeo Explicativo: Subtração 




     

terça-feira, 1 de março de 2016

O Blogue na Educação

O Blog é uma ferramenta criada no final da década de 90 por Jorn Barger, com várias utilidades, podendo ser usado como caderno de anotações, diário, portfólio, apoio à disciplina, e é onde você tem um lugar para expressar sua opinião e disponibilizar suas produções textuais.

No “Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores”, organizado por Ana Amélia A. Carvalho, descreve perfeitamente a utilização de ferramentas da web na educação por serem excelentes complementos ao ensino. Ela separa em capítulos, e para cada um junto com citações de outros escritores trazem a importância dessas ferramentas na educação e em um deles aborda sobre a praticidade do blog na mesma. Deixando bem claro que o blog  é um intercâmbio de informações que também vem sendo usado por profissionais da educação, explorando seu potencial pedagógico para potencializar a troca de informações, conhecimento e experiência entre  os alunos e professores.

Ela explica que para ser eficaz a utilização dessa tecnologia no ensino, precisa ter uma ideia elaborada de como implantar essas ferramentas no contexto escolar, até porque ideias soltas e más elaboradas podem prejudicar a aprendizagem. Os autores que ela cita no manual referem ainda que ”Os alunos que têm weblogs podem mais facilmente assimilar noções básicas de apresentação pública de trabalhos e de ética acadêmica, como a necessidade de absoluto respeito pelo trabalho dos outros”



O blog é uma ferramenta fácil de usar, portanto pode ser inserido nas aulas desde cedo, tendo sempre a supervisão dos professores, ainda no Manual organizado pela Amélia, tem dicas de como os professores podem estar utilizando essa ferramenta em sala de aula, tornando assim a aula mais atrativa, e participativa. Essa ferramenta pode ser usada para qualquer disciplina, pois te da a liberdade de postar imagens, vídeos, artigos, exercícios, dando aos professores e alunos várias possibilidades de trabalhar diversos assuntos, e induzindo o aluno a ler, a produzir, manifestar ideias e a ter um contato e respeito com outros alunos.

A intenção é passar para os profissionais da área da educação, que podemos tornar a tecnologia uma fonte aliada para o aprendizado, alguns professores não utilizam esses métodos tecnológicos, mas segundo as professora Viviam Magalhães e Vanessa Amorim no livro Cem Aulas Sem Tédio,(2003) alguns professores tem receio no uso da mesma. Elas defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de serem substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornecem subsídios para o ensino mais concentrado no aluno e em suas iniciativas (Levanthal, Zajdenwerg e Silvério, 2007)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

  Olá! Me chamo Marine Vargens, licenciando em Matemática e resolvi ajudar aqueles que tem a mesma dificuldade que um dia eu  tive. Como vocês podem ver pelo titulo, esse blog está diretamente relacionado a Matemática, com aulas de revisão desde o ensino fundamental até o ensino médio, com curiosidades, alguns artigos que serão publicados, e desafios, seguindo sempre em ordem cronológica. Tirarei duvidas e nós resolveremos questões de forma dinâmica. Sim, NÓS resolveremos, pois vocês ajudarão a resolver algumas questões.

   Nós (professores, inclusive os de Matemática) sempre ouvimos alunos reclamando sobre a disciplina. Uns dizem que não levam jeito, outros que não conseguem aprender; chegam a dizer que não sabem pra que estudar isso e onde aplicarão a Matemática na vida, e por ai vai. É uma lista de diversos argumentos para o motivo de não gostarem de Matemática, que eu poderia passar o dia inteiro citando tais argumentos pra vocês.
O que muitos não sabem, e se sabem ignoram literalmente, é que a Matemática está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Quer prova disso?  Tente ficar um dia inteiro sem ter contato com os números, sem olhar as horas, sem comprar alguma coisa, sem contar algo... assim verás que é impossível viver sem contato com eles. Para vocês terem ideia de como a matemática sempre esteve com a gente, vamos observar em um nascimento de um criança. Melhor, pense no seu nascimento. Aí vocês devem estar pensando, "Professora, qual a relação entre meu nascimento e a Matemática  ?" É simples, podemos provar que ela  está presente desde o nosso nascimento, sabe como?  Tendo um ano, um mês, uma data, um  dia, horário e até mesmo medidas e peso, isso implica dizer que tudo utiliza  números. Portanto, já que sabemos que a matemática está  tão presente nas nossas vidas, porque não entende-la melhor?!
 Venha comigo e vamos aprender muito sobre ela.